Antes do mundo explodir...

Wednesday, November 29, 2006

CASA NOVA!!

Adeus amor!
Eu vou partir!
Ouço ao longe um clariiiiiiiim!!!

hehehe

antendendo a pedidos tamo de casa nova gente!
agora com rss e tudo o mais!!! \,,/

http://celde.wordpress.com/

=*~

Tuesday, November 28, 2006

Ai ai ai meu Ubuntu!

Eita que emoção! Eu não havia ainda testado o Ubuntu 6.06 (Dapper). A pedidos, eu fui instalar num laptop até legalzinho de 256MB de RAM, que estava rodando Mandriva. O instalador gráfico do Ubuntu até que rodou, mas para particionar travou! O que para mim foi deprimente pois 256MB de RAM eu acho legal, e é um "nível" brasileiro. Mas... tcharaaammmm! Havia uma salvação! O instalador inicializa primeiro o ambiente gnome do live CD e você pode utilizar um particionador que fica em Sistema-> Administração-> Gnome Partition Editor. Esse cara é super legal! É a cara do primo dele, o QtParted. Disponibiliza para o usuário uma interface gráfica leve e intuitiva, ótima para iniciante.

Outra alternativa para quem tem computador com pouca memória e deseja instalar o Ubuntu 6.06 é o CD Alternate , que faz a instalação em modo texto.

Friday, November 24, 2006

.criptografia.

Passar o dia inteiro na rua, usando mil computadores diferentes => ok

Passar o dia inteiro na rua, usando mil computadores precisando ler e enviar mails contendo dados pessoais e senhas => O.o é brooonca!!!!

E daí? Ninguém pode entrar na minha caixa de e-mail além de mim!!
O mesmo acontecendo com quem vai receber o mail.
As informações estão seguras não estão?

Não, não estão!!
Você esqueceu o caminho que esse mail vai percorrer antes de chegar pro destinatário!!
Sim, é isto mesmo que estou dizendo!
Qualquer coisa boiando na net é passível de ser pescada!!!!

E agora??

Criptografia com chave pública!!!!
\o/

oi? o que???? O.o

Crip-to-gra-fi-a: do grego kryptós (escondido) e gráphein (escrever).
.
E essa onda da chave pública é simples pow!!
Vê, funciona assim.
Você tem um par de chaves, sendo uma pública e uma privada.
As duas tem uma relação entre si, certo?
A pública, tu distribui por aí, faz propaganda mesmo.
A privada é só sua, ninguém pode saber!
.
Aí, se alguém precisar te mandar um mail com dados importantes e talz, ela criptografa usando a tua chave pública, (aquela que você contou lembra??) e envia o mail.
Prontinho!
O mail é um peixe que não vale mais a pena ser pescado na rede!
Afinal, só dá pra "traduzir" a mensagem usando a sua chave privada, que só você sabe. ^^
Dá pra configurar o cliente de mail tranquilo, pra ele já fazer esse servicinho automaticamente!

Mas eu passo o dia inteiro na rua!! Vou ter que sair por aí configurando todos os pcs que for usar??

Não!
Se você realmente tem a necessidade de usar criptografia em alguns de seus mails pode andar com um cliente ja configurado no seu pen-drive!
Isso!(...)
Foi o que eu disse..
ã-hã
ãã.....
no pen drive!!
É o que eles chamam de portable application (aplicação portátil)..
Tem o thunderbird (hum-rummm.. que nem o OutLook só que muuuito melhor), o firefox (dá pra andar com suas extensões preferidas já instaladas!), o open office e por aí vai..
Onde??
Eita!
Dá uma sacada aí!

Programinha pressa coisa de chaves.
http://www.gnupg.org/

Aplicações portáteis.
http://portableapps.com/apps>http://portableapps.com/apps

Bjos!!!

Tuesday, November 21, 2006

regex mysql!

Eita que uma queryzinha (query) é tão legal! Query com goiabada e creme de leite então, já pensou? Tô brincando =] Se lembra que eu falei sobre regex num post anterior? Pois então! Se você utilizar regex na sua query fica bastante interessante. Você só tem que usar o operador 'regexp'. Exemplo:
SELECT * FROM minha_tabela WHERE minha_coluna REGEXP 'expressão_regular';

Entendeu? Então se eu tiver um banco de dados com a tabela material e quiser procurar um determinado título seria assim:
select * from material where titulo regexp '^u';

Neste caso a expressão regular iria casar com qualquer palavra contida na coluna título que comece com 'u'. Esse é um exemplo simples, mas claro que você pode incrementar e fazer a sua query mais interessante.

bjo de asterisco :*

Thursday, November 16, 2006

Delírios: um mundo, um SGBD

Imagine se o mundo fosse um imenso SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados). Não nasceríamos, seríamos criados com um comando create database! Seríamos todos Bancos de Dados, conectados uns aos outros de alguma maneira, formando assim famílias e grupos de amigos. Nosso corpo seria uma interface gráfica para auto-acesso das informações contidas nas tabelas de nosso banco de dados. Haveria tabelas como gostos, preferencias, sentimentos, boas_lembrancas, mas_lembrancas (más lembranças), amigos, parentes_proximos, parentes_distantes e até doencas. O que aconteceria se algum outro banco de dados conhecido seu fosse deletado (amigo ou parente morresse)? O database deixaria de existir, mas e as referências a ele existentes em suas tabelas? Seríamos dissociados da emoção?

Se Nelson Rodrigues estivesse vivo, ele não escreveria sobre traição. Ele escreveria sobre como as pessoas se tratam e são tratadas como descartáveis: artigos para uso desprovidos de sentimentos. A procura pelo corpo do outro para a satisfação de seus próprios desejos se tranformou na tentativa fria de satisfazer o que fingimos sentir. A sensação de manipulação e poder escondida por trás da maneira high-tech que vivemos, e que muita gente nem vive, mas é manipulada por um inconsciente coletivo que sub-entende essas coisas, nos faz projetar nas pessoas os objetos, os brinquedos que gostávamos quando éramos crianças enquanto eram novidade, e que depois perdiam a graça, até que a gente pedisse um novo brinquedo para manter a emoção.

Acredito viver num mundo SGBD. É uma pena ter que seguir o pensamento da massa.

” O discurso do fim do corpo é um discurso religioso que já acredita no advento do Reino. No mundo gnóstico do ódio ao corpo, o paraíso é necessariamente um mundo sem corpo, cheio de truques eletrônicos e modificações morfogenéticas. ...Uma humanidade fora do corpo é também uma humanidade sem sensorialidade, amputada do sabor do mundo” David Le Bretton.

Wednesday, November 15, 2006

(AI/X)GL(X)

Tá muito fofinho essa história de áreas de trabalho unidas como num cubo 3D (spinning cubes). É notícia em sites. O Fedora 6, entre outras distribuições, vem com essa possibilidade. Mas ... o que é que faz as áreas de trabalho ficarem tão bonitinhas e rodopiantes?

Tudo começa com o Compiz compositing window manager. O que ele faz? Combina um gerenciador de janelas e um composite manager usando OpenGL da seguinte maneira: além de permitir a manipulação de aplicações e janelas que a gente vê no monitor, permite que se faça uma combinação com gráficos para se ter imagens mais incrementadas, ou seja, fofinhas =] Ele possui plugins que possibilitam todo "um enfeite". Ele está nos bastidores do XGL e do AIGLX =]

O XGL uma arquitetura do X server que roda em cima de uma API(Application Programing Interface) do OpenGL, fazendo, entre outros, efeitos 3D e de transparência. Traduzindo: é um gerenciador de janelas incrementado que trabalha junto com o Compiz.

O AIGLX (Accelerated Indirect GLX) produz efeitos parecido com o XGL, porém é um projeto do Fedora e da fundação X.Org. Também trabalha junto com o Compiz. Tem a intenção de trabalhar de maneira mais eficaz que o XGL .O X server Xorg 7.1 vem com essa tecnologia, o que quer dizer que além do Fedora 6, outras distribuições também poderão utilizá-lo.

A fase final do desenvolvimento do XGL, feita pela Novell, foi vista como realizada "por trás de portas fechadas", sendo contra a filosofia do desenvolvimento de código aberto, pois ninguém poderia ver os códigos. Isso deu força ao AIGLX que vem se comparando ao XGL como um projeto com menos falhas e mais eficiente. Além de tudo isso, será que a gente parou para pensar que esse novo visual gráfico não é apenas um modismo, é uma tendência ?

opa! para quem ainda não viu as travessuras do XGL e do AIXGL: Desktop Legal - XGL
AIGLX no Fedora 6
No youtube tem mais vídeos, inclusive com o Beryl, uma ramificação do Compiz.


Monday, November 13, 2006

O RFC do SMTP da IETF

Pode dizer que a Internet é cruel! Aliás, as redes! Elas vêm com um monte de letrinhas: imap, ieee, www, http, ip, dns, pop3, tcp e por aí vai... mas embora a rede seja aparentemente uma bagunceira, existe um monte de padrões. Os famosos padrões de Internet RFC são desenvolvidos pela IETF* (Internet Engineering Task Force - Força de Trabalho de Engenharia de Internet). RFC significa request for comments, ou pedido de comentários, e são chamados assim porque começaram como uma solicitação geral de comentários para problemas quando a Internet ainda não era Internet =] É um documento de texto. O RFC é identificado por um código, tipo o RFC 821* que fala sobre o SMTP.

Quem sabe um pouco de redes sabe que o SMTP (Simple Mail Trasfer Protocol) é um protocolo de envio de e-mails. Veja que as coisas não são tão fáceis quanto parece para se enviar um e-mail:
- O cliente SMTP estabelece uma conexão com o servidor SMTP;
- O cliente e o servidor trocam procedimentos de apresentação e o cliente envia o endereço de e-mail do destinatário e do rementente;
- O cliente então envia a mensagem.

A grosso modo, a coisa funciona assim. Se você quiser trabalhar com algum protocolo é bom saber sobre os padrões RFC. Não apenas ler de qualquer site, mas procurar fontes confiáveis e tutoriais de páginas oficiais. São muito importantes para que se forme um conhecimento sólido.

* http://www.ietf.org/
** http://www.ietf.org/rfc/rfc2821.txt

Saturday, November 11, 2006

python - diário de bordo

Python eh uma linguagem de programação orientada a objetos [facilmente orientavel a gambiarras]. É interpretada, ou seja, vai rodar em cima de uma maquina virtual, que nem o java.

Tá, eu explico.

Numa linguagem com o C, por exemplo, você escreve o código (a receita do bolo) e compila (assa o bolo) numa determinada plataforma (a fôrma do bolo). Sendo assim, o programa só serve para essa plataforma específica (de fato, o bolo só vai encaixar na mesma fôrma em que foi assado ou numa semelhante). Se você quiser mudar de sistema vai ter que assar o seu programa de novo pra que ele funcione.

No caso do python não. Você vai escrever o código e ele vai ser interpretado por uma máquina virtual. Como assim? Seu código não vai entrar diretamente em contato com o sistema mas sim com uma máquina de mentira, uma camada de software emulando o ambiente onde o programa vai executar. É essa máquina que vai mudar de um S.O. pro outro.

E daí?

P-O-R-T-A-B-I-L-I-D-A-D-E-!

Ao invés de fazer mil códigos, um pra cada sistema operacional, você só faz um e a VM (máquina virtual) que se vire!!!!
Fica mais viável desenvolver para celulares, web, S.O.'s distintos e isso deixa a vida mais divertida!! \o/ E, pensando em termos de mercado, os projetos tornam-se mais rápidos e baratos.

Enfim... isso tá ficando muito comprido... =|~
Aguarde as cenas do próximo capítulo!!!

E pra já ir curtindo sugiro o link abaixo. Ta em português, tem material vasto e o melhor, é todo feito em python. ^^

Python Brasil


Thursday, November 09, 2006

... desculpas ...

Olá gente!
Desculpem-nos pela dificuldade de postar comentários. As configurações já foram alteradas.
Quem quiser pode postar comentário à vontade!

... Sem complicações ...

Vale a pena conferir!
A nova Internet

bjo

... sem serifa ...

No mundo do Sofwtare Livre, sempre se pode dar uma mãozinha. Eu estava tentando traduzir do Inglês para o Português descrições de pacotes quando me deparei com "thesauri". E eu até que pensava saber Inglês técnico. Thesauri é singular de thesaurus, tem origem do latim e significa coleção de palavras relacionadas umas com as outras, ou seja, um dicionário de sinônimos! Por essa daí tudo bem, mas depois vieram outras dúvidas ... "Sans Serif" pode ser "sem serifa" ??? Já pensou em selecionar para seu texto uma fonte Bitstream Vera Serifa (Serif)? ou então a LivreSem (FreeSans)? De fato a palavra serifa existe na lingua portuguesa, assim como também a palavra hifenação (hyphenation). Serifa significa pequenos traços e prolongamentos que dão um estilo a mais nas fontes (T (com serifa) T(sem serifa)) . Mas agora pergunto: Você fazia hifenação no primário escolar? a resposta certamente será positiva. Trata-se do ato de colocar hífens, sabe o guarda-chuva? não seria o mesmo se fosse guarda chuva.
Essa sopa de letrinhas acabou me levando a outra reflexão. Até onde vai a nossa aceitação de que palavras estrangeiras se fixem em nossos vocabulários até que sejam registradas como de nossa lingua? Um fato engraçado é que o Português possui mais palavras do que o Inglês, por que então chamar o rapaz de boy (ou bói, ja "aportuguezada")?
Não se parou para notar que a gente formou um preconceito lingüístico em relação à nossa própria lingua. Os países mais ricos têm um grande domínio, sobretudo da mídia, e acabam por nos fazer pensar que isso seria relacionado apenas a um domínio político-econômico, quando na realidade vai mais além. A mentalidade de que Portugal é o país onde se fala Português corretamente não é coerente. O Brasil há muito tempo deixou de ser colônia, há uma diversificação de povos, uma grande extensão territorial, uma distância imensa de Portugal e uma riqueza cultural própria que nos faz ter nosso próprio vocabulário, mesmo quando o Brasil ainda estava sendo colonizado.
A idéia de poder que outros países, principalmente de lingua inglesa nos passam, aliada a uma mídia "forçadora" de opinião faz com que a gente acabe por aceitar e utilizar muitos termos estrangeiros. Eu julgo por mim. Acredito que "os bons julgadores por si julgam os outros". Achei muito estranho traduzir sans serif para sem serifa, mas se essas palavras existem em nosso dicionário, porque não utilizá-las? Tem de fato, coisa que não dá para traduzir, como hardware, software, site e mouse, mas tem outras que dá sim.
Precisa-se de fato alterar nossa consciencia de achar outras culturas legais, descoladas e começar a olhar para a nossa. Quanto ao processo de tradução de descrição de pacotes do Debian*, está aberto a quem quiser participar, com uma lista de e-mail(outra palavra que "pegou")** para quem quiser discutir e tirar dúvidas em relação às traduções. Traduz-se não apenas pelo amor à lingua, mas por "n" outros motivos, como desejar que outras pessoas que não sabem uma lingua estrangeira tenham maior facilidade de adaptação ao software, que não se sintam desmotivados em utilizá-lo: trata-se de inclusão. Inclusão de pai, mãe, parentes em geral e de pessoas que estão sendo alfabetizadas digitalmente. Não apenas crianças, mas principalmente adultos que não tiveram tantas oportunidades quanto eu ou você. Os tempos eram outros e hoje ainda não é nada homogêneo.


Bjo de asterisco
:-*

*http://www.debian.org/international/l10n/ddtp
**http://lists.debian.org/i18n.html

Wednesday, November 08, 2006

... regex ...

Está bem ... vamos parar de hipocrisia, pode dizer que regex parece nome de artigo de sex shop! Porém não é! Regex quer dizer Regular Expressions ou, em português, Expressões Regulares. Mas ninguém fala exre, acho que porque é esquisito, e parecer um artigo de entretenimento até que fica engraçadinho =]
Regex é a utilização de metacaracteres (caracteres especiais) junto com caracteres comuns, formando uma expressão. É bastante útil para busca de determinadas sequências de caracteres.
Entendeu? Não? Então vamos explicar melhor ...

Alguns metacaracteres/associações e o que significam:
[] - qualquer dos caracteres entre os colchetes
[^] - qualquer letra exceto a dos colchetes
. - qualquer caractere
+ - quantificador
* - quantificador
.* - busca qualquer coisa
| - "ou" lógico
e tem muito mais ...

Tendo o seguinte texto de nome "cravo_e_rosa":
O cravo brigou com a rosa
Não se que! não sei
mais lá !
Blá blá blá
bló bló bló
Só sei que foi assim...

Fazendo a busca de qualquer letra, seguida do caractere "!" ou "?" seria o seguinte:
comando: grep '[a-z][!?]' cravo_e_rosa
resposta da busca: Não se que! não sei
Blá blá blá??

A gente tem como formato do comando: grep [regex] [arquivo]
É importante colocar a regex entre aspas simples!

Mais um exemplo ...
comando: grep 'bl.' cravo_e_rosa
resposta da busca: Blá blá blá??
bló bló bló:

Na realidade pode-se formar expressões mais complexas que conseguem atingir uma especificidade interessante. Vários editores de texto usam regex, como o vi, vim, emacs ... e linguagen de programação também como java, python, perl...
Para saber mais: http://docs.python.org/lib/module-re.html
http://aurelio.net/
nao, tambem nao me agrada ter que estudar java...
motivo? nao fui com a cara e pronto!

enfim..
tem um material legal aqui...
retirado de uma das aulas do cin! hehehe


conceitos.basicos.de.programacao

conceitos.basicos.de.programacao.O.O.



uffs............

Monday, November 06, 2006

... havia um monte de areia ...

Quando Deus criou o mundo, criou também as praias e também muita, muita areia... O homem na sua ânsia por terras (começa quando pequeno: tem criança que adora comer terra) teve a idéia brilhante de pegar areia e tranformar em ... vidro. Teve depois a idéia de transformar essa areia (silício é um dos seus constituintes) em chips que junto com outros materias acabam por formar o computador. Pois é...
Tudo começa com silício purificado. Faz-se tipo um "biscoito" desse material e então corta-se em fatias muito finas, chamadas de waffers. Os waffers são tratados com ácido e levados a determinadas temperaturas. Ainda são realizados outros processos até que são cortados, formando pastilhas (chips) . Cada chip é colocado sobre uma plaquinha e seus contatos são ligados a conexões externas. Daí coloca-se uma cobertura para isolamento do chip, que serão testados (tem que funcionar, né?) e liberados para o mercado.
Os chips fazem o maior sucesso! Eles inclusive me convenceram a deixar a Química para me dedicar a coisas relacionadas a eles =]
A idéia desse blog é que eu (Andréa, preá, peixe beta) e Celina (Laura, amaralina) postemos sobre Software Livre e programação. Serão descobertas e dúvidas de nossas rotinas, proporcionadas pelo uso do silício como forma de ampliação do conhecimento.
No mais ... é só =]
e beijo de asterisco :-*